domingo, 28 de setembro de 2008

Nada por Nada


Refugiam-se em falsas verdades.
Para se enganarem.
Ou para enganar os outros.
Constróem uma falsa realidade.
E lá vivem, num mundo de faz de conta.
Andam à deriva pela vida.
Sem saberem o que querem dela.
Sem se conhecerem.
Sem saberem quem são.
Fingem mudar tudo.
Sem mudar nada.
Tudo se mantém igual.
Apenas trocam nada por nada!

Prazeres-Lisboa 28



Foi um longo passeio pelas colinas e ruas estreitas da minha cidade, ao som do tilintar da campainha!
Uma vez que estávamos "em casa", aproveitamos para visitar, a linda Igreja de S.to Condestável. A Mary sugeriu que aproveitasse-mos para, casarmos as duas :-) Estava a decorrer a missa do meio-dia, não dava muito jeito! Até gosto de visitar igrejas sim, mas missa, não por favor! Certo é que o dia estava previamente planeado, para quebrarmos as regras e visitar tudo o quanto uma e outra quisesse e sem horas marcadas ou esquisitices!!!
A Mary quis rezar e portanto, a mãe ouviu a missa e esperou!
De seguida, o tilintar da campainha fez-se soar. O 28, chegou e lá iniciamos o nosso passeio por Lisboa e pela sua história.
Vimos residências apalaçadas, casas burguesas...
A paragem para o almoço, poderia ter sido numa das tascas deliciosas por onde passamos, que me seduziam pelo cheirinho a boa comida portuguesa. No entanto e para agradar a gregos e troianos, fomos almoçar ao Mac, mas não a um qualquer! Fomos ao Chiado onde, para compensar depois do almoço, fomos ao Cafe Di Roma beber um capuccino e contempla-mos a bela vista da próxima paragem: Castelo de São Jorge.
Seguiu-se então, a passagem por um emaranhado de ruas estreitas, num malabarismo inacreditável, passando rente às portas e janelas das casinhas antigas.

À saída deste labirinto urbano, surgiu na ribalta: o Tejo, avistado do largo das Portas do Sol. A vista no Miradouro de Santa Luzia a estender-se sobre os telhados do bairro de Alfama - com suas ruelas e becos, restaurantes e casas de fado, as águas do rio num enquadramento espectacular, o Monte da Graça e o tão esperado: Castelo de São Jorge.
Misturamo-nos, com os cheiros, as ruas, as gentes... Ouvimos histórias, apreciamos as pinturas e a musica dos artistas que dão vida ás ruelas. Passamos por autenticas turistas (só faltava o mapa), até nos falaram em italiano e inglês! Tal não era o espirito com que estávamos a viver aquele momento!
Foi LINDOOO :-)

*O eléctrico 28 realiza o percurso Campo de Ourique/Prazeres - Martim Moniz e em alguns horários apenas entre a Graça e os Prazeres (o itinerário de maior interesse e beleza), em intervalos de aproximadamente 15 minutos.
Um bilhete normal da Carris custa € 1.40.
Para quem pretende entrar e sair várias vezes do eléctrico é conveniente comprar um bilhete de um dia, que custa € 3.00

domingo, 21 de setembro de 2008

Volta e Meia Fico Assim...Lamechaaassss...!

- Now, say you're a bird.

- If you're a bird, I'm a bird!

"The Notebook"


Rubinho

Esta musica é para ti! ;-)



O almoço foi bom e o gelado ainda melhor!
Temos que repetir mais vezes e para a próxima pago eu!!!

*És o melhor irmão (e amigo) do mundo!

segunda-feira, 15 de setembro de 2008


A confiança é contagiante. A falta dela também.
Michael O´Brien

Padaria Do Povo

O nome é, sujestivo,
O tio XuXAs é o DJ,
Campo de Ourique: é a minha Terra
Dia 20, lá irei!

É oficial


A Mary entrou para a 1ª Classe!

O sentimento é indescritivel.
A única coisa que me impede de encher este blog de baba, nem é o bom senso. É a impossibilidade real de o fazer. Apenas isso!

Espero, quero e farei tudo para estar à altura deste desafio.

Vou voltar, tambem eu a estudar, já sei!
(O primeiro dia de escola é ainda mais especial quando supera todas as expectativas. Mas mesmo todas).
O teu sorriso, a tua felicidade vale tudo!

E Não Viverem Felizes Para Sempre


“Podemos desdizer hoje o que dissemos ontem, podemos gritar hoje, por ódio, o que ontem segredávamos por amor.
Mas o silencio fica porque nunca mente, porque é tão intimo que não pode ser representado, é tão envolvente que não pode ser rasgado.
Conheço bem Albert e Marta, conheço bem a sua historia, visto que sou o melhor amigo e confidente de ambos.
Sei o quanto se amam no silencio e á distancia e não sei dizer como acabará a sua história. Ele destroí-se, ela defende-se.
Cada um deles faz por desejar ou fingir desejar a salvação própria, mas, acima de tudo, teme a salvação do outro. O silencio é o que lhes resta. O que os une, uma finíssima película de tempo suspenso, para além do qual não há nada mais do que a escuridão dos abismos. E, por isso, nenhum deles ousa qualquer palavra, qualquer gesto, qualquer coisa que possa romper esse ténue fio que os prende á eternidade. É uma historia triste e sem fim feliz á vista. Conto-a, porque me parece que ela encerra uma lição útil: nunca devemos amar em silencio, nada é mais perigoso do que dividir com outrem os pensamentos vividos em silencio. Um amor feliz precisa do turbilhão das palavras, das frases aparentemente inúteis e sem sentido, precisa de adjectivos, de elogios, do ruído das banalidades. Não há felicidade que não seja tantas vezes fútil...”

E de novo acredito que nada do que é importante se perde verdadeiramente. Apenas nos iludimos, julgando ser donos das coisas, dos instantes e dos outros. Não perdi nada, apenas ilusões de que tudo podia ser meu para sempre.



sábado, 13 de setembro de 2008

terça-feira, 9 de setembro de 2008

A decepção é
exactamente do
tamanho
da expectativa criada...
neste caso,
da minha
expectativa,
e como tudo
para mim
tem que ser
imenso e intenso,
dá para imaginar
o que sinto
quando
isso acontece?

Este comentário merece ser publicado!

Discordo.
Se o que tapa parcialmente a foto é efectivamente um dedo, creio que na perspectiva artística esta poderá ter sido de propósito.
Ora vejamos o pormenor em que o dedo acompanha ligeiramente na diagonal, a linha das ondas do mar, não as tapando.
O conjunto visual da cor é bastante aprazível. A gama de cores é tranquilizadora e combinam umas com as outras.
A transposição do azul claro do céu para o azul mais escuro do mar com traços brancos da espuma das ondas e, por fim o creme do dito dedo, na minha opinião foi bem captada.
A zona do céu e a zona do dedo em área global são idênticas, logo o enquadramento está acertado. No centro como destaque está uma figura feminina em tons de azul mais forte, em que o dedo protege a zona do corpo mais íntima e salienta o olhar compenetrado com que observa no horizonte.
A foto está mesmo gira!
Tudo depende apenas de um olhar mais atento e maior valorização aos pormenores.
Quem tirou a foto é efectivamente um(a) enorme artista!

Poeta da Vida

sábado, 6 de setembro de 2008

Esta foto,

tinha

ficado

gira,

se tivesses

tirado o

dedo

da

FREEENNTEE!!!

quinta-feira, 4 de setembro de 2008

Não me cortem em fatias!
Todas as partes de mim:
São:
E U !

Mas esta é ,
parte integrante do meu ser.

a mais importante das fatias *...

*(se assim lhe preferirem chamar.
Somos doces, é uma verdade
mas não somos um bolo!
A sermos, seriamos uma trança:
enlaçadas uma na outra)
:-)

Toda a gente sofreu mais ou menos, nesta vida ou noutras (se é que elas existem), e toda a gente necessitou da dor, desse extremo para numa dada altura na nossa vida darmos um passo em frente, por mais suor e lágrimas que tenham sido necessárias.
Quem sou eu para falar de dor... mas devido á minha curta experiência de vida, apercebi-me que, por vezes precisamos de uma perspectiva que nos marque e que cada célula sinta que o verdadeiro caminho não é de dor... mas sim do oposto... de Amor.

segunda-feira, 1 de setembro de 2008

Pura Mania


Colecionar tampas de iogurte...!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
E pior:
Ainda acreditar que as mensagens, fazem algum sentido!