Há quem lhe chame "Alma", "Coração", “EU Interior”… Não interessa o nome que lhe atribuímos, mas a importância que lhe damos.
Há também quem não sinta a necessidade de reflectir sobre isto. Vivem é com, decepções ou vazios e não entendem de onde vêm.
Mas então, quantas vezes nos “desligamos” e paramos para ouvir o que nos vai na alma?
Digo ouvir o que nosso interior pede e não o que nossa cabeça diz.
Muitas das pessoas que conheço seguem sempre o seu pensamento mais lógico, cheias de conflitos e ilusões… e não sabem (ou não querem) ouvir o que o seu interior pede.
Bem sei que, há quem seja mais influenciado pelo hemisfério esquerdo do cérebro (a parte racional e lógica do pensamento).
Eu, com toda a certeza mesmo antes de fazer alguns testes, sabia à partida que o hemisfério direito predominava em mim (o lado voltado para a sensibilidade e emoção). Conheço-me bem. Só podia, mesmo! :)

Faz o teste aqui se quiseres comprovar.

Continuando…
A alma é completa, ela cede-nos o sentido, preenche-nos e permite nos estar mais perto da “tão” almejada felicidade. O nosso "coração" (ou como lhe quiserem chamar) sabe quais são as vontades do nosso ser e guia-nos a cada momento para fazermos o que nos faz bem. Temos é que estar atentos! Por isso o nosso primeiro pensamento é quase sempre o certeiro.
Quantas vezes sentimos muita vontade de tomar uma determinada decisão, mas logo de seguida, bloqueamos e damos lugar aos pensamentos cheios de influências e repletos de “SES”? Pensamentos confusos, cheios de repressão e culpa. Isso é frequente. Fomos educados assim com valores familiares e sociais que não podem deixar de nos influenciar... Aprendemos a fazer o que é certo, o que todos fazem… o politicamente correcto!
E o que sentimos?
O que realmente temos vontade de fazer?
Passam tantos anos, sem ouvir o interior que ficam confusos quando se perguntam o que realmente os faz sentir bem e felizes.
Por vezes, em casos mais complexos, nem sabem quem são!