As pessoas caminham desordenadamente como que perdidos numa encruzilhada. Andam pelas calçadas atravessam as ruas, esbarram umas nas outras, mas fingem que estão sozinhas.
E não vêem mais nada!
E depois há aqueles “loucos”, que se põem a tirar fotografias ao chão, sem se importarem com o que os outros estão a pensar. E, a avaliar pelo olhar de uma senhora que por ali passava no momento, aposto que julgou que eu iria fazer uma exposição á câmara de Lisboa para reclamar as três predrinhas a menos na calçada, que podiam até prender o salto alto do meu sapato e fazer-me cair!
“De Poeta e Louco todos temos um pouco” e eu não vou jurar, que os loucos não são normais!